Cagar é das coisas mais boas que existem; mas quando digo cagar, refiro-me a afundar o relhoto na nossa casa de banho, nada de cafés ou restaurantes.
Porque no café, existe sempre aquela preocupação de já terem estado naquele tampo de sanita mais de mil cus(meramente um exemplo); tal pensamento leva a que eu coloque por cima do tampo, várias camadas de papel higiénico, cada camada composta normalmente por uma folha de 3 quadrados de cada lado, e à frente, uma folha de 2 quadrados. Além disso, ainda existe o facto desse tampo estar manchado com pintas de mijo, mijo esse que não é nosso.
Na minha sanita, já não existe essa preocupação.
E por não existir essa preocupação é que eu sento-me na maior da descontracção, baixo as calças e afundo 3 ou 4 pretos que tinham aberto a porta à minutos mas não tinham pedido licença para entrar.
Outra questão importante é: dava jeito, em certas alturas, sermos parecidos com as gajas.
Refiro-me claro, aos pelos do cu. Os pelos do cu são um sinal que somos homens (não conheço nenhum mulher com pelos no cu e não quero que me apresentem nenhuma), mas ao mesmo tempo, conseguem tornar-se incomodativos. Quando defecamos, podem ocorrer variadíssimas coisas das quais destaco:
1 - o cagalhão bate na água tipo prancha e salpica-nos as bordas;
2 - o cagalhão em vez de ser um preto sério, não, goza connosco e decide vir às prestações;
3 - diarreia;
4 - o cagalhão bate na água e não nos salpica; estamos pois, na presença de um preto sério;
5 - o cagalhão fica emaranhado nas redes de pesca.
E é este ponto que me chateia mais e que advém da minha consternação. É nestas alturas que era bom ter um cu de mulher. Volto a reformular a questão: É apenas nesta situação que era bom ter um cu igual ao de uma gaja.
Porque no café, existe sempre aquela preocupação de já terem estado naquele tampo de sanita mais de mil cus(meramente um exemplo); tal pensamento leva a que eu coloque por cima do tampo, várias camadas de papel higiénico, cada camada composta normalmente por uma folha de 3 quadrados de cada lado, e à frente, uma folha de 2 quadrados. Além disso, ainda existe o facto desse tampo estar manchado com pintas de mijo, mijo esse que não é nosso.
Na minha sanita, já não existe essa preocupação.
E por não existir essa preocupação é que eu sento-me na maior da descontracção, baixo as calças e afundo 3 ou 4 pretos que tinham aberto a porta à minutos mas não tinham pedido licença para entrar.
Outra questão importante é: dava jeito, em certas alturas, sermos parecidos com as gajas.
Refiro-me claro, aos pelos do cu. Os pelos do cu são um sinal que somos homens (não conheço nenhum mulher com pelos no cu e não quero que me apresentem nenhuma), mas ao mesmo tempo, conseguem tornar-se incomodativos. Quando defecamos, podem ocorrer variadíssimas coisas das quais destaco:
1 - o cagalhão bate na água tipo prancha e salpica-nos as bordas;
2 - o cagalhão em vez de ser um preto sério, não, goza connosco e decide vir às prestações;
3 - diarreia;
4 - o cagalhão bate na água e não nos salpica; estamos pois, na presença de um preto sério;
5 - o cagalhão fica emaranhado nas redes de pesca.
E é este ponto que me chateia mais e que advém da minha consternação. É nestas alturas que era bom ter um cu de mulher. Volto a reformular a questão: É apenas nesta situação que era bom ter um cu igual ao de uma gaja.
Mensagens
Já experimentaste levantar o TAMPO da sanita? Funciona melhor cagar com ele levantado, mesmo que na imundice de uma sanita de café/restaurante muitas vezes nos deixe relutantes para ver o que fica por de baixo dele, mas com a sanita tapada não dever ser muita boa ideia largar o lastro… isto se a sanita tiver tampo porque muitas nestes locais nem têm.
ResponderEliminarEheh brincadeira, acho que aqui a questão está no que cada um de nós chama de tampo de uma sanita ;)
Venho por este meio enquanto advogado do Sr.Relhoto, comunicar a V.Exas que fui instruido pelo meu cliente Sr. Relhoto, que se nao forem tomadas medidas da vossa parte para remediar a situação, a mesma sera levada as últimas instancias. Pois compara-lo a um preto... isso nao se faz.
ResponderEliminarAss. gabinete de advocacia: Ladrões de Fato e Gravata
n e um post bonito, mas vem acabar com os possiveis tabus em relaçao ao 'cagar'..ha k falar do assunto abertamente (fica fofa esta expressao neste contexto)..
ResponderEliminarO cagalhão do tipo 4 é daqueles em que não sentimos o bicho a bater na água e quando olhamos para baixo vemos o aquilo que se chama o "efeito fartura".
ResponderEliminarP.S.: Visualizem o Quim da roulotte "Rei das farturas" lá da festa da aldeia a fazer farturas para o povo.
mas que bela conversa de merda... :) eu sempre estranhei que esse javardo cabeludo tinha um fetiche por merda. e quando ele vinha da respectiva ilha de aveiro com um sorriso de orelha a orelha após ter passado a semana a apanhar bosta no meio do monte.... :) senhor javardo I nao da para levar o seu respectivo companheiro de javardice ao veterinário para assim o abater, e acabar com o nosso sofrimento?? se por acaso nao tiver dinheiro estou certo que podemos organizar um peditório em honra da nossa senhora dos caramelos!!! eh eh eh fiquem bem
ResponderEliminarCaro vtec, concordo consigo, no entanto tenho de me afastar dessa ideia por uma razão muito simples. É preciso alguém para trabalhar no blog... eu sou preguiçoso... eu sei que aturá-lo é difícil, mas ele até vai mantendo isto actualizado, portanto dou-lhe o desconto necessário. Caso contrário, já tinha ido com o caraças o bicho.
ResponderEliminarFica com este pensamento: A água que te salpica as bordas depois do mergulho do dito, é, na maior parte das vezes, o xixi que fizeste antes, pelo menos é assim com o cu das gajas é assim ;) - leitora devidamente identificada
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